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1.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439354

ABSTRACT

Introdução: A anticoagulação oral constitui prática complexa, requerendo monitorização contínua de INR, educação do paciente e da equipe assistente, que deve dispor, ainda, de estrutura para manejo das complicações do tratamento.Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes em acompanhamento no Ambulatório de Anticoagulação Oral do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e identificar a porcentagem de pacientes dentro do INR alvo determinado.Material e métodos: Estudo descritivo, retrospectivo com a análise das fichas de acompanhamento ambulatorial dos pacientes vinculados ao Ambulatório de Anticoagulação Oral do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram registrados características dos pacientes, doenças associadas, medicamentos em uso, indicação da anticoagulação, INR alvo, eventos embólicos e sangramentos e porcentagem de pacientes dentro do INR alvo ao longo das consultas, entre outros. Resultados: Foram analisados 189 pacientes (60 mais ou menos 16 anos), com tempo de acompanhamento médio de 15 mais ou menos 10 meses e média de consultas por paciente de 10,3 mais ou menos 6,3. A média de consultas até ser atingindo o INR alvo foi de 3 mais ou menos 2,3. As indicações mais freqüentes de anticoagulação crônica foram a presença de fibrilação atrial em 95 (50,3 por cento) pacientes e as próteses valvulares mecânicas em 119 (63 por cento) pacientes. Os anticoagulantes em uso foram varfarina em 80 por cento dos casos e femprocumona em 20 por cento. Em relação à porcentagem de consultas em que os pacientes se mantiveram dentro do INR alvo observou-se que apenas 7 por cento dos pacientes estiveram dentro do INR alvo em 81-100 por cento das consultas. Considerando a primeira,décima e vigésima consultas, 63 por cento, 40 por cento e 25 por cento dos pacientes encontravam-se fora do INR alvo (P<0,01). Sangramentos ocorreram em 65 (34.4 por cento) pacientes, e eventos tromboembólicos ocorreram em apenas 3 pacientes...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anticoagulants/standards , Anticoagulants/blood , Administration, Oral , Outpatient Clinics, Hospital/standards , Outpatient Clinics, Hospital
2.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 26(1): 12-16, abr. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439362

ABSTRACT

Introdução: Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP) são problemas importantes em pacientes hospitalizados. Embora o benefício da profilaxia esteja definido, a prescrição baseada em diretrizes continua subutilizada. Este trabalho visa avaliar a utilização da profilaxia de TVP/TEP nos pacientes internados no HCPA e sua concordância com o protocolo assistencial deste hospital. Metodologia: Obteve-se informações do prontuário de todos os pacientes internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre em um dia nas áreas clínicas, cirúrgicas e CTI. Estratificou-se o risco individual para TVP/TEP e comparou-se a profilaxia em uso e a recomendada pelo protocolo assistencial. Resultados: Foram incluídos 265 pacientes, dos quais 46 por cento foram submetidos a procedimento cirúrgico. A maior parte dos pacientes foi estratificada como de risco alto (28,9 por cento) ou muito alto (39,5 por cento). Apenas em 30,7 por cento dos pacientes a profilaxia em uso estava de acordo com aquela recomendada pelo protocolo do HCPA. Conclusão: Os resultados confirmam a subutilização da profilaxia TVP e TEP no nosso meio. A principal discordância entre as prescrições e a profilaxia recomendada pelo protocolo encontra-se no grupo de mais alto risco devido ao pequeno número de prescrições de heparina não-fracionada de 8/8 horas e heparina de baixo peso molecular. Alternativas para aumentar adesão ao protocolo devem ser instituídas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Critical Pathways/standards , Clinical Protocols/standards , Thromboembolism/pathology , Thromboembolism/therapy , Venous Thrombosis/pathology , Venous Thrombosis/therapy , Antibiotic Prophylaxis , Antibiotic Prophylaxis/standards
3.
J. vasc. bras ; 4(3): 270-274, set. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-448100

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar se a modificação proposta pelos autores no teste de Valsalva proporcionou ganho de sensibilidade, especificidade e acurácia no diagnóstico do refluxo em relação ao teste realizado na posição supina, quando comparados com a flebografia, utilizada como padrão-ouro. MÉTODO: Cento e sessenta e um pacientes com insuficiência venosa crônica (C4, 5 ou 6E P A SDP P R ) foram examinados prospectivamente. Os pacientes foram submetidos à avaliação hemodinâmica, incluindo o teste de Valsalva supino padrão e o novo teste de Valsalva ortostático. A flebografia descendente foi utilizada como padrão-ouro, com a qual os testes foram comparados. Foi criada uma curva ROC (Receiver Operator Characteristic) para determinação do limite superior da normalidade do novo teste. Os valores obtidos para sensibilidade, especificidade e acurácia de cada um dos testes foram comparados entre si, utilizando o teste de comparação de porcentagens de Dunn. Foi adotado o nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: O teste de Valsalva supino padrão atingiu uma sensibilidade de 65 por cento, especificidade de 81 por cento e acurácia de 66 por cento, enquanto o teste de Valsalva ortostático atingiu uma sensibilidade de 80 por cento (P < 0,01), especificidade de 63 por cento (P = 0,43) e acurácia de 78 por cento (P < 0,05). CONCLUSÃO: A modificação no teste de Valsalva proposta pelos autores determinou melhor sensibilidade e acurácia, sem decréscimo significante na especificidade, provando ser útil na avaliação do refluxo da insuficiência venosa crônica.


OBJECTIVE: To test sensitivity, specificity and accuracy of the modified upright Valsalva's test described by the authors for diagnosing the reflux, when compared to phlebography, which is used as gold standard. METHOD: One hundred sixty one patients with chronic venous insufficiency (C4, 5 or 6E P A SDP P R) were prospectively examined. The patients were submitted to hemodynamic evaluation, including the standard supine Valsalva's test and the new modified upright Valsalva's test. Descending phlebography was used as a gold standard, to which the hemodynamic tests were compared. A ROC curve (Receiver Operator Characteristic) was plotted to determine the upper limit of normality for the new test. The observed sensitivity, specificity and accuracy values of each test were compared using Dunn's test. The significance level of 5 percent was adopted. RESULTS: The standard supine Valsalva's test reached a sensitivity of 65 percent, specificity of 81 percent and accuracy of 66 percent, whereas the upright Valsalva's test reached a sensitivity of 80 percent (P < 0.01), specificity of 63 percent (P = 0.43) and accuracy of 78 percent (P < 0.05). CONCLUSION: The modification in the Valsalva's test proposed by the authors seems to determine better sensitivity and accuracy without significant decrease in specificity, proving to be useful in reflux evaluation of chronic venous insufficiency.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Venous Insufficiency/complications , Valsalva Maneuver/physiology , Phlebography
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